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19 setembro 2013
A cracolândia além do crack
Deixo um vídeo da prof. Cassia Baldini Soares no seminário cujo título está acima. A proposta é olharmos os determinantes sociais que estão na base dos problemas do consumo de álcool e drogas pelos sujeitos
O video
30 agosto 2013
Mídia comunicação e saúde
STATUS | TÍTULO | DATA E LOCAL DE APRESENTAÇÃO |
APROVADO
|
Local de Exposição do Pôster: CCR
Data e Local da DT (Discussão Temática): 02/09/2013 - EE Sala 04 |
31 maio 2013
Saúde e Transformação
Esse é um periódico que vale a pena ler.
http://periodicos.incubadora.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/index
http://periodicos.incubadora.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/index
06 maio 2013
Tirar o invisível do visível
O Brasil necessita fazer isso urgentemente. Olhar a raíz do problema do consumo de drogas.
Veja http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1273902-reducao-da-maioridade-ira-fracassar-no-brasil-diz-ex-presidente-colombiano.shtml
Veja http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1273902-reducao-da-maioridade-ira-fracassar-no-brasil-diz-ex-presidente-colombiano.shtml
04 abril 2013
03 abril 2013
Educação sobre drogas: pesquisa-ação para desenvolvimento de programação midiática voltada a jovens
O projeto toma por objeto a educação sobre drogas veiculada aos jovens pela
mídia.
Na sociedade
contemporânea, os meios de comunicação alcançaram a função de praça pública por
onde passam os debates das principais questões da sociedade. A cobertura
midiática relacionada aos jovens e ao consumo de drogas está no centro das
informações. O destaque fica por conta da alusão de que os jovens
têm sido despertados para o consumo de drogas cada vez mais cedo, sendo a maior incidência e
prevalência nas classes sociais “mais baixas” (AAP, 2010; Segal et al., 1983).
Notadamente, há um desafio dos meios de comunicação para planejar as informações e as mensagens direcionadas aos jovens considerando-os como sujeitos ativos capazes de contribuir para a solução dos problemas sociais. Igual desafio está em considerar na elaboração das mensagens os diferentes contextos sociais que cercam os jovens de classes sociais diferentes. Os jovens estão cercados por diferentes realidades e as mensagens transmitidas não estão tomando por base suas diferentes experiências (Montaya; Trevino; Ataabadi, 1997; Fátima; Coelho; Lindner, 2009). Na maioria das vezes são mensagens universais que tomam o usuário de drogas como um ser caricato – carente, idiotizado, problemático – desqualificando-o (Soares C, 1997).
Notadamente, há um desafio dos meios de comunicação para planejar as informações e as mensagens direcionadas aos jovens considerando-os como sujeitos ativos capazes de contribuir para a solução dos problemas sociais. Igual desafio está em considerar na elaboração das mensagens os diferentes contextos sociais que cercam os jovens de classes sociais diferentes. Os jovens estão cercados por diferentes realidades e as mensagens transmitidas não estão tomando por base suas diferentes experiências (Montaya; Trevino; Ataabadi, 1997; Fátima; Coelho; Lindner, 2009). Na maioria das vezes são mensagens universais que tomam o usuário de drogas como um ser caricato – carente, idiotizado, problemático – desqualificando-o (Soares C, 1997).
Parte-se dos fundamentos teóricos do campo da Saúde Coletiva, elegendo-se a pedagogia histórico-crítica e a Educomunicação como bases para criar um método para o desenvolvimento de programas de rádio comunitária pautados na discussão sobre no consumo de drogas, o que constitui o objetivo geral desta pesquisa. A finalidade é incentivar a análise crítica da realidade, instrumentalizando os jovens a compreendê-la através de ferramentas culturais que os fortaleçam na busca por soluções para os problemas que enfrentam. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, a ser desenvolvida na modalidade pesquisa-ação. Os sujeitos serão jovens de 15 a 29 anos de duas escolas públicas da zona leste de São Paulo, capital. O processo de construção do programa será realizado através de oficinas, com a participação de jovens interessados, elemento fundamental da metodologia da pesquisa-ação. Utilizar-se-á também um questionário com perguntas abertas e fechadas para a caracterização social dos jovens envolvidos no processo. Os dados serão analisados tomando-se por referência as representações cotidianas. Palavras-chave: educação em saúde, pesquisa-ação, Juventude, Mídia, consumo de drogas, comunicação.
American
Academy of Pediatrics. Policy statement
- alcohol use by youth and adolescents: a pediatric concern. Pediatrics, v. 125, n. 4, p. 1078-1087,
2010.
SEGAL,
M. et al. The 1990 prevention objectives
for alcohol and drug misuse: progress report. Public
Health Reports, v. 98, n. 5, p. 426-435, 1983.MONTAYA, I. D.; TREVINO, R. A.; ATAABADI, A. N. O impacto da mídia da campanha pública sobre os usuários de drogas. Mark Health Serv, v. 17, n. 4, p. 20-27, 1997.
FÁTIMA, B.; COELHO, E. B. S.; LINDNER, S. R. A promoção da saúde enquanto estratégia de prevenção ao uso das drogas. Ciênc. saúde coletiva, v. 14, n. 1, p. 267-273, 2009.
SOARES, C. B. Adolescentes drogas e AIDS: avaliando a prevenção e levantando necessidades. 1997. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
PESQUISA EM ANDAMENTO
17 fevereiro 2013
Internação compulsória e exclusão do enfermeiro
As questões das ondas de internação compulsória, criminalização
dos consumidores de drogas e outras pautas sobre as drogas estão no auge dos
pesquisadores, dos governantes, da sociedade em geral. Quero chamar atenção
para o fato de uma entrevista de Alckmin na revista Veja onde ele diz:
“Hoje, o crack é uma questão gravíssima de saúde pública e também de segurança: em todas as capitais há cracolândias e 90% das cidades têm viciados, em sua maioria jovem vindos de famílias mais pobres. O programa que lançamos criou um centro que agora fica aberto 24 horas por dia, sete dias por semana, com médicos, psicólogos e assistentes sociais.”
O fato é que há uma desvalorização ou nem se cita o profissional enfermeiro, nesses locais de internação.
Esse profissional está sendo excluído e nem sendo chamado para pensar sobre os tais locais de internação, visto que a enfermagem uma de suas frentes é o cuidados nos locais de internação, óbvio que não me refiro apenas ao cuidado com esse tipo de problema. O que tem
levado a essa exclusão? Será a tão falada falta de preparo dos enfermeiros para
lidar com a situação, se for isso, eu discordo. Há centros formando
profissionais enfermeiros para trabalharem em diferentes frentes relacionados
ao consumo de drogas.
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Cuidar,
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02 fevereiro 2013
Na Alemanha
Não é proibido beber nos transportes públicos!
O que será que aconteceria se isso fosse liberado no Brasil?
30 janeiro 2013
Congresso Internacional sobre Drogas
Divulgando o evento:
Brasília receberá, de 3 a 5 de maio de 2013, o Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade. Link para maiores informações; Click aqui
21 janeiro 2013
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