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17 novembro 2008

Estigma Social



Ainda hoje o consumo de drogas é atrelado à malandragem. Quando o assunto é o consumo de drogas o diálogo é silencioso. Essa realidade parece fazer parte apenas dos excluídos sociais; que não tem receio de conversar a respeito. Hoje a realidade mudou. O uso e consumo de drogas atinge qualquer classe social, qualquer beleza; qualquer pessoa.
Na foto, Fabio Assunção. Um ator talentoso; cheio de beleza; com muitas fãs e portanto usuário de cocaína.

É hora da população encarar o consumo de droga.
É hora de levantar as mangas é trabalhar no assunto.
É hora de pararmos de pensar que essa realidade é da casa do vizinho.
Quanto outro Fábio existe na sociedade?
É à hora do Fábio lutar.
Que tal aproveitarmos e lutarmos com ele?
Assunto e foto retirado da internet!

14 novembro 2008

Tobacco key facts

Tobacco use is one of the biggest public health threats the world has ever faced.
There are more than one billion smokers in the world.
Globally, use of tobacco products is increasing, although it is decreasing in high-income countries.
Almost half of the world's children breathe air polluted by tobacco smoke.
The epidemic is shifting to the developing world.
More than 80% of the world's smokers live in low- and middle-income countries.
Tobacco use kills 5.4 million people a year - an average of one person every six seconds - and accounts for one in 10 adult deaths worldwide.
Tobacco kills up to half of all users.
It is a risk factor for six of the eight leading causes of deaths in the world.
Because there is a lag of several years between when people start using tobacco and when their health suffers, the epidemic of disease and death has just begun.
100 million deaths were caused by tobacco in the 20th century. If current trends continue, there will be up to one billion deaths in the 21st century.
Unchecked, tobacco-related deaths will increase to more than eight million a year by 2030, and 80% of those deaths will occur in the developing world.

http://www.who.int/topics/tobacco/en/index.html

07 novembro 2008

A Constituição

TÍTULO VIII
Da Ordem Social
CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL


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Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.

Seção II DA SAÚDE

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
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Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

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Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:


I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.

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Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
§ 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
§ 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.
§ 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.
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Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;

V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;

VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;

VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
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04 novembro 2008

Lei Seca

- Portal da Saúde - www.Saude.gov.br - Principal/Cidadão:

Dados mostram uma redução média de 24% nas operações de resgate desde a entrada em vigor da lei que aumenta punições a motoristas que dirigem depois de consumir bebidas alcoólicas. Os dados se referem ao período de 20 de junho, quando a lei entrou em vigor, a 10 de julho.
Uma tabela e disponivel para analise; basta clicar no link acima.

03 novembro 2008

Vinte anos de trabalho



SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Vamos continuar...

28 outubro 2008

Campanha anti tabaco




















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Compre flores em vez de cigarros!
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27 outubro 2008

PrIMavEra

Ofereça flores no lugar de drogas!
Ser louco é ser normal.
Vamos sorrir sem a droga.
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DESENHO DO CONCURSO DA SENAD

Fatores protetores do consumo de drogas!





Deixe as crianças brincar.
Libere-as para o ludico
Brinque com elas'

Fotos dos concursos realizados pela SENAD

22 outubro 2008

MDMA - Ecstasy

Rapaz de 25 anos morre após consumir ecstasy; sob os efeitos alucinógenos da droga.
ECSTASY substância fortemente psicoativa. Possui características farmacológicas e efeitos psicológicos semelhantes a uma mistura da anfetamina com mescalina. O MDMA (ecstasy) foi sintetizado em 1914 com a finalidade de ser usado como um supressor do apetite, mas nunca foi usado com essa finalidade.
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Efeito procurados
Aumento do estado de alerta, maior interesse sexual, sensação de estar com grande capacidade física e mental, atrasa as sensações de sono e fadiga; euforia, bem-estar, aguçamento sensório-perceptivo, aumento da sociabilização e extroversão, aumenta a sensação de estar próximo às pessoas (no sentido de intimidade) e aumenta a tolerabilidade.
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Efeitos indesejados
Aumento da tensão muscular, aumento da atividade motora, aumento da temperatura corporal, enrijecimento e dores na musculatura dos membros inferiores e coluna lombar, dores de cabeça, náuseas, perda de apetite, visão borrada, boca seca, insônia são os efeitos indesejáveis mais comuns. Nos dias seguintes ao consumo do ecstasy a pressão arterial tende a oscilar mais do que o habitual. O aumento do estado de alerta pode levar a uma hiperatividade e fuga de idéias. Alucinações já foram relatadas, despersonalização, ansiedade, agitação, comportamento bizarro. Algumas vezes pode levar a uma crise de pânico, e episódios breves de psicose que se resolve quando a droga cessa de atuar. No dia seguinte ou nos dois dias seguintes é comum ocorrer uma sensação oposta aos efeitos desejados. Os usuários podem ficar deprimidos, com dificuldade de concentração, ansiosos e fatigados. Apesar desses efeitos os usuários tendem a considerar o resultado final como vantajoso.
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20 outubro 2008

Desmitificação




“Com um centímetro cúbico se curam dez sentimentos lúgubres”.
Admirável Mundo Novo, escrito pelo britânico Aldous Huxley em 1931.
A existência, nos dias atuais, de diversas drogas nas prateleiras das farmácias guarda semelhanças com o “soma” imaginado pelo autor inglês há quase 80 anos; é importante desmistificar não só a doença como os medicamentos utilizados no seu tratamento.

Pílulas da infelicidade


Brasil é campeão mundial no uso de inibidores de apetite. A cada mil brasileiros, 12,5 já usaram algum medicamento para emagrecer. O consumo é quase três vezes maior do que nos Estados Unidos, país conhecido pela grande parcela da população obesa. Responsável por 90% do consumo mundial desse tipo de droga, o Brasil supera todos os países da América Latina, inclusive a Argentina, onde o índice é de 11,8 para cada mil habitantes. .
Existem hoje diferentes classes de medicamentos indicados para perda de peso. Os que estão há mais tempo no mercado são os chamados “anorexígenos”, que atuam bloqueando os neurônios responsáveis pela fome. São drogas derivadas de compostos químicos denominados anfetaminas..
Como a maioria das medicações atua no sistema nervoso central, efeitos colaterais como irritabilidade, nervosismo, insônia, depressão são comuns.
Fonte: Gazeta Online

08 outubro 2008

Evento vai discutir Uso de Álcool e Drogas nos Países em Desenvolvimento

De 8 a 10 de outubro acontece em Ribeirão Preto a V Conferência da Rede Internacional de Intervenções Breves para Problemas Relacionados ao Álcool (Inebria). O evento, coordenado pelos professores Erikson Furtado e Milton Laprega, da Faculdade de Medicina (FMRP) e organizado pelo Programa de Ações Integradas para a Prevenção e Atenção ao Uso de Álcool e Drogas na Comunidade (Pai-Pad), do Hospital das Clínicas da FMRP, discutirá problemas relacionados ao uso de álcool e drogas nos países em desenvolvimento e o papel das intervenções breves para o avanço das estratégias de prevenção e atenção. Serão apresentadas palestras, simpósios, mesas-redondas e sessão de pôsteres. O evento tem apoio do Departamento de Saúde do Governo Catalunha, Espanha, que abriga a secretaria da Inebria, das Organizações Mundial e Pan-americana da Saúde, Ministério da Saúde do Governo Brasileiro e patrocínio da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, e será no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, Rua Bernardino de Campos, 999, centro.

07 outubro 2008

04 outubro 2008

02 outubro 2008

Anabolizante: beleza ou doença

Carl Lewis
Os esteróides anabólico-androgênicos, comumente chamados de anabolizantes, são substâncias sintetizadas em laboratório, relacionadas aos hormônios masculinos (androgênios). Essas substâncias aumentam a síntese protéica, a oxigenação e o armazenamento de energia resultando em aumento da massa muscular e de sua capacidade de trabalho.
O anabolizante é visto então, como uma droga poderosa que permite ao organismo trabalhar mais rapidamente, proporcionando resultados quase mágicos, e recompensando imediatamente o suor despendido na malhação.
Na história das Olimpíadas os anabolizantes também estão presentes. Vemos a história de Carl Lewis que devolveu sua medalha conquistada; a então atleta Florence Griffith-Joyner que despencou beleza com seus músculos e velocidade e ao falecer vêm a história de consumo de anabolizantes.
Pesquisadores afirmam que poucas pesquisas são realizadas em relação ao consumo de anabolizantes na população em geral.
Sabemos que o paraíso dessas substâncias são as academias onde encontramos um desfile de homens e mulheres musculosos. As academias muitas vezes funcionam sem nenhuma regularização o que pode ser um facilitador para o consumo do anabolizante.

Florence Griffith-Joyner

22 setembro 2008

Custos dos problemas causados pelo abuso do álcool

O abuso de álcool é considerado atualmente um dos maiores problemas de saúde devido ao impacto mundial que esta problemática gera em termos sociais e financeiros. Objetivos: Discutir, a partir do referencial econômico, as conseqüências sociais do abuso do álcool e introduzir os conceitos relacionados à economia da saúde.
Métodos: Revisão da literatura com base nos sistemas Medline, LILACS e Scielo de artigos publicados nas línguas, portuguesa e inglesa no período de 1987 a 2007, e posterior busca manual com base na bibliografia de interesse dos artigos selecionados.
Resultados: Foram encontrados 50 artigos sobre estudos econômicos e conceitos econômicos em diversas áreas; desses, 15 diretamente relacionados ao custo social do abuso do álcool. O método de apuração dos custos e a composição dos itens de custos foram semelhantes em todos os estudos.
Conclusões: Os estudos econômicos se apresentam incipientes no Brasil e avançados nos países desenvolvidos. A necessidade de pesquisas nacionais que abordem o custo social do abuso do álcool tem como uma das finalidades promover subsídios para se pensar e efetivar a construção de políticas públicas mais consistentes e que estejam em consonância com o perfil epidemiológico e socioeconômico do país.

Gallassi, A.D. et al. / Rev. Psiq. Clín 35, supl 1; 25-30, 2008

Palavras-chave: Impacto econômico, custos sociais, abuso do álcool, conceitos econômicos, políticas públicas.

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