“Hoje, o crack é uma questão gravíssima de saúde pública e também de segurança: em todas as capitais há cracolândias e 90% das cidades têm viciados, em sua maioria jovem vindos de famílias mais pobres. O programa que lançamos criou um centro que agora fica aberto 24 horas por dia, sete dias por semana, com médicos, psicólogos e assistentes sociais.”
O fato é que há uma desvalorização ou nem se cita o profissional enfermeiro, nesses locais de internação.
Esse profissional está sendo excluído e nem sendo chamado para pensar sobre os tais locais de internação, visto que a enfermagem uma de suas frentes é o cuidados nos locais de internação, óbvio que não me refiro apenas ao cuidado com esse tipo de problema. O que tem
levado a essa exclusão? Será a tão falada falta de preparo dos enfermeiros para
lidar com a situação, se for isso, eu discordo. Há centros formando
profissionais enfermeiros para trabalharem em diferentes frentes relacionados
ao consumo de drogas.
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