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17 agosto 2019

Atlas da Violência

Homem jovem, solteiro, negro, com até sete anos de estudo e que esteja na rua nos meses mais quentes do ano entre 18h e 22h. Este é o perfil dos indivíduos com mais probabilidade de morte violenta intencional no Brasil. Os homicídios respondem por 59,1% dos óbitos de homens entre 15 a 19 anos no país.

Acesse o Atlas na Integra

Paulo Freire

Mudanças no momento de aprendizagem é essencial para mudar a prática clínica .

Educação e mudança

20 maio 2019

From to Business Being: Mindfulness

Ótimo para trabalhar temas das pressões do tempo cotidiano.

Profissionais de diferentes áreas oferecem novas formas de combater a depressão e o esgotamento no mundo atual de pressões extremas.
Direção: Hanna Henigin, Julian Wildgruber.
Filme alemão documentário.


Retirado do site: Mindfulness

14 março 2019

Jovens atiradores e vitimas da escola de Suzano

Hoje, dia 13/03/2019 recebo no meu celular a informação dos dois jovens que foram à escola e atiraram nos alunos, nos funcionários e em quer que estivesse a sua frente. Fico pensando o que levaria um jovem de 17 anos e outro de 25 a realizarem essa atrocidade. Ontem, postei que havia assistido o filme Baleia Azul e hoje tenho essa informação. O que me vêm a mente é que esses dois garotos não tinham nenhuma perspectiva de futuro. Guilherme T. Monteiro (17)  havia sido expulso da escola. Penso que o sistema escolar não é um local de tratamento, mas também, não é um lugar de expulsão, pois voltam nestas condições. Essa situação mostra a precariedade em que os professores estão expostos ao trabalho.

Não estou justificando a ação dos jovens, nem criticando a ação da escola, mas refletindo de que forma podemos trabalhar  com os diferentes. A escola tem que ter retaguarda para trabalhar com os jovens problemas. Quais recursos estão disponíveis para a escola?

Pelo que escutei das informações midiáticas, Guilherme tem uma mãe que está em situação de rua e é dependente de crack. Ele estava aos cuidados da avó que faleceu. A escola que estudava o expulsou.  Pergunto: Qual a perspectiva tinha o  jovem Guilherme?  Zizek (2018)  afirma que nas explosões das violências chamadas subjetivas, onde se reconhece o agressor e suas vítimas, antes dela o sujeito já vivenciou as violências sistêmicas e simbólicas, onde é difícil identificar o agressor. Portanto, ao eclodir a violência como  fez estes jovens, todos ficam estarrecidos e perguntando - como assim, por que isso, fechando os olhos para as violências que vêm assolando os jovens da periferia.  Precisamos acolher os jovens, escutá-los e buscar construir um mundo com mais amor para todos nós.

Meus sentimentos aos familiares que perderam filhos, mães, esposas, professores.

13 março 2019

A baleia azul



O filme traz uma reflexão da juventude sobre a contemporaneidade e os seus desconfortos.
Em meio a reflexão que os jovens estão fazendo sobre a vida e o suicídio como forma de solução para a vida, entre eles tem um jovem que rompe com o grupo e assassina muitos em sua escola, tomada por uma raiva interna, tanto de si, dos amigos como com a sociedade. É um bom vídeo para trabalhar com adultos sobre saúde mental dos jovens.

07 março 2019

Teatro real na FMUSP


Lorruan e Elda
Bom ver as pessoas chegarem aos sonhos. Hoje, foi a vez do Lorruan, parabéns. Você merece.

04 março 2019

Para aulas

Segundo Aline  "Penso que pode ajudar a pensar sobre o "empreendedorismo de si mesmo" e a responsabilização individual pelo sucesso"

20 fevereiro 2019

Midiatização da periferia: como os jovens se posicionam

Sinopse

Representações Cotidianas: teoria e pesquisa é uma coletânea de estudos sobre a teoria e a pesquisa das representações cotidianas. O livro busca avançar para além da ideologia do senso comum e das representações sociais. Encontramos aqui respostas apresentadas por Edmilson Marques sobre o que são as representações cotidianas e a sua sistematização teórica. Maria Angélica Peixoto aborda a ideologia das representações sociais e a teoria das representações cotidianas. Nildo Viana analisa: 1. A distinção entre convicção e opinião; 2. “Aquilo que Marx denominou de 'representações ilusórias' da realidade”, observando as relações entre duas formas elementares de ilusões, o imaginário e a ideologia, e o processo em que uma transforma-se na outra. Cassia Soares, Heitor Pasquim, Luciana Cordeiro e Sheila Lachtim propõem “a construção participativa de material instrucional para jogo educativo e as principais representações cotidianas expostas e transformadas durante a construção do material”, com atenção para as representações cotidianas sobre drogas. Alessandra Cofani, Celia Campos e Heitor Pasquim analisam a concepção de juventude de indivíduos de classes ou frações de classes distintas, enfatizando o consumo de álcool por jovens de diferentes grupos sociais. A coletânea é concluída com um estudo de Cassia Soares, Elda de Oliveira, Leandro Batista e Marco Separavich sobre as representações cotidianas produzidas por “jovens do ensino médio de uma escola pública, no bairro de Guaianazes na periferia de São Paulo”, sobre a “periferia, a mídia, a juventude, os rolezinhos, a juventude e o consumo de drogas”.

19 fevereiro 2019

Boechat: Depressão me fez perceber que o inferno existe

Deixo este vídeo porque o jornalista faz uma avaliação clara dos sintomas da depressão. Serve para colocar em aula.

https://www.youtube.com/watch?v=YWwfrMaT0Pw

03 fevereiro 2019

Suicídio

Sabrina Bittencourt
Saber que uma ativista morreu, retirando a própria vida, me faz questionar a sociedade em que vivemos. Não apenas ela, mas tantos outros retiraram a vida. Pode ser por motivos próprios, mas não vivermos sozinhos, somos conectados,  precisamos trabalhar unidos por uma sociedade melhor. Ademais, saber ouvir as entrelinhas e pedidos de socorro, por aqueles que estão ao nosso lado. Novas pesquisas precisam ser realizadas para compreendermos o fenômeno suicídio.

04 janeiro 2019

The True Cost

Trata-se de um filme que trata do consumo do mundo da moda. Questioná-se o valor dos produtos e a forma como as pessoas estão consumindo como satisfação e preenchimento de um vazio e individualidade. Por detrás desse consumo estão os trabalhadores dos países empobrecidos trabalhadores da indústria têxtil que recebe baixos salários, em "troca" de vendas de produtos baratos para os países do primeiro mundo.

As questões que podem ser trabalhadas neste filme são:
- consumismo,
- ausência dos direitos humanos,
- exploração do trabalho.

Vale a pena assisitr.