Pesquisar este blog

19 setembro 2013

A cracolândia além do crack

Deixo um vídeo da prof. Cassia Baldini Soares no seminário cujo título está acima. A proposta é olharmos os determinantes sociais que estão na base dos problemas do consumo de álcool e drogas pelos sujeitos O video

30 agosto 2013

Mídia comunicação e saúde


STATUSTÍTULODATA E LOCAL DE APRESENTAÇÃO
APROVADO
Local de Exposição do PôsterCCR
Data e Local da DT (Discussão Temática):
02/09/2013 - EE Sala 04
Houve uma boa discussão sobre como formar redes no Sistema Único de Saúde - SUS

http://www.congressoapsp.com.br/anais.pdf

03 abril 2013

Educação sobre drogas: pesquisa-ação para desenvolvimento de programação midiática voltada a jovens


O projeto toma por objeto a educação sobre drogas veiculada aos jovens pela mídia.
Na sociedade contemporânea, os meios de comunicação alcançaram a função de praça pública por onde passam os debates das principais questões da sociedade. A cobertura midiática relacionada aos jovens e ao consumo de drogas está no centro das informações. O destaque fica por conta da alusão de que os jovens têm sido despertados para o consumo de drogas cada vez mais cedo, sendo a maior incidência e prevalência nas classes sociais “mais baixas” (AAP, 2010; Segal et al., 1983). 

Notadamente, há um desafio dos meios de comunicação para planejar as informações e as mensagens direcionadas aos jovens considerando-os como sujeitos ativos capazes de contribuir para a solução dos problemas sociais. Igual desafio está em considerar na elaboração das mensagens os diferentes contextos sociais que cercam os jovens de classes sociais diferentes. Os jovens estão cercados por diferentes realidades e as mensagens transmitidas não estão tomando por base suas diferentes experiências (Montaya; Trevino; Ataabadi, 1997; Fátima; Coelho; Lindner, 2009). Na maioria das vezes são mensagens universais que tomam o usuário de drogas como um ser caricato – carente, idiotizado, problemático – desqualificando-o (Soares C, 1997). 

Parte-se dos fundamentos teóricos do campo da Saúde Coletiva, elegendo-se a pedagogia histórico-crítica e a Educomunicação como bases para criar um método para o desenvolvimento de programas de rádio comunitária pautados na discussão sobre no consumo de drogas, o que constitui o objetivo geral desta pesquisa. A finalidade é incentivar a análise crítica da realidade, instrumentalizando os jovens a compreendê-la através de ferramentas culturais que os fortaleçam na busca por soluções para os problemas que enfrentam. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, a ser desenvolvida na modalidade pesquisa-ação. Os sujeitos serão jovens de 15 a 29 anos de duas escolas públicas da zona leste de São Paulo, capital. O processo de construção do programa será realizado através de oficinas, com a participação de jovens interessados, elemento fundamental da metodologia da pesquisa-ação. Utilizar-se-á também um questionário com perguntas abertas e fechadas para a caracterização social dos jovens envolvidos no processo. Os dados serão analisados tomando-se por referência as representações cotidianas.  Palavras-chave: educação em saúde,  pesquisa-ação, Juventude, Mídia, consumo de drogas, comunicação.

REFERÊNCIAS
American Academy of Pediatrics. Policy statement - alcohol use by youth and adolescents: a pediatric concern. Pediatrics, v. 125, n. 4, p. 1078-1087, 2010.
 SEGAL, M. et al. The 1990 prevention objectives for alcohol and drug misuse: progress report. Public Health Reports, v. 98, n. 5, p. 426-435, 1983.
 MONTAYA, I. D.; TREVINO, R. A.; ATAABADI, A. N. O impacto da mídia da campanha pública sobre os usuários de drogas. Mark Health Serv, v. 17, n. 4, p. 20-27, 1997.
FÁTIMA, B.; COELHO, E. B. S.; LINDNER, S. R. A promoção da saúde enquanto estratégia de prevenção ao uso das drogas. Ciênc. saúde coletiva, v. 14, n. 1, p. 267-273, 2009.
SOARES, C. B. Adolescentes drogas e AIDS: avaliando a prevenção e levantando necessidades. 1997. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.

PESQUISA EM ANDAMENTO

17 fevereiro 2013

Internação compulsória e exclusão do enfermeiro

As questões das ondas de internação compulsória, criminalização dos consumidores de drogas e outras pautas sobre as drogas estão no auge dos pesquisadores, dos governantes, da sociedade em geral. Quero chamar atenção para o fato de uma entrevista de Alckmin na revista Veja onde ele diz:
“Hoje, o crack é uma questão gravíssima de saúde pública e também de segurança: em todas as capitais há cracolândias e 90% das cidades têm viciados, em sua maioria jovem vindos de famílias mais pobres. O programa que lançamos criou um centro que agora fica aberto 24 horas por dia, sete dias por semana, com médicos, psicólogos e assistentes sociais.” 
 O fato é que há uma desvalorização ou nem se cita o profissional enfermeiro, nesses locais de internação. Esse profissional está sendo excluído e nem sendo chamado para pensar sobre os tais locais de internação, visto que a enfermagem uma de suas frentes é o cuidados nos locais de internação, óbvio que não me refiro apenas ao cuidado com esse tipo de problema. O que tem levado a essa exclusão? Será a tão falada falta de preparo dos enfermeiros para lidar com a situação, se for isso, eu discordo. Há centros formando profissionais enfermeiros para trabalharem em diferentes frentes relacionados ao consumo de drogas. 
 

02 fevereiro 2013

Charuto Cubano


Tanto Glamour e tanta arte, e sujeito a condenação!

Na Alemanha

Não é proibido beber nos transportes públicos!
O que será que aconteceria se isso fosse liberado no Brasil?

Em Ouro Preto

ainda se faz propaganda de cachaça e, comemorando os 300 anos de Vila Rica.

30 janeiro 2013

Congresso Internacional sobre Drogas


Divulgando o evento:

Brasília receberá, de 3 a 5 de maio de 2013, o Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade. Link para maiores informações; Click aqui

21 janeiro 2013

Brain on Drugs



Questionável o vídeo. Questionável.