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01 março 2011

Uso da tecnologia nas escolas

Há um tempo atrás escrevi que havia feito um projeto para concorrer a um premio oferecido pelo Instituto Claro - Inovar na Comunidade. Fiz um projeto com o nome - Adolescentes construindo a prevenção de drogas na comunidade.  Ontem, foi o sorteio e o meu Projeto não foi o sorteado. Mas, acredito que poderiamos fazer o projeto por aqui. Caso alguns leitores estiverem interessados em Prevenção do Consumo de Drogas nas escolas e na comunidade; poderiamos começar o projeto.

O instituto claro ofereceu uma ótima cartilha para o uso das tecnologias nas escolas. Acesse http://www.institutoclaro.org.br/banco_arquivos/Cartilha.pdf  

Boa Leitura e se tiver interesse em começar o projeto de prevenção de drogas nas escolas... Deixe um recadinho ou envie um email para eoliv_br@hotmail.com

12 novembro 2010

Intituto Claro

A postagem anterior onde abordei sobre as TICS é devido ao  Instituto Claro está promovendo um prêmio para os empreendedores. Há um tempo atrás fiz uma pergunta á um dos palestrantes online sobre - Como poderia atuar em uma rádio comunitária a fim de que o que estava sendo falado, realmente transformasse a vida das pessoas. Óbvio que o assunto de que gostaria de tratar naquele momento era em relação ao consumo de drogas. Esperei resposta - Nada. Me dei por satisfeita. No entanto, fazendo novamente uma busca a respeito do assunto, encontrei uma resposta a pergunta, dizia o seguinte - Venha participar do Concurso da Claro. Fui  verificar do que se tratava. Trata-se de um prêmio para aqueles que querem "Inovar na Comunidade e na Educação". Resolvi participar Inovando na comunidade.
Elaborei o Projeto "Prevenção do Consumo de drogas em uma região periférica de São Paulo utilizando as TICs". Nada melhor que a Prevenção do Consumo de Drogas, e criarmos uma rede integrada de serviços de saúde e social.
Enfim, vamos aguardar  O DIA D.

22 maio 2010

Revitalizando a vida

A revitalização do Centro de São Paulo preve a transformação dos quase 25 quarteirões que abrangem a “Cracolândia” (próxima à Estação da Luz). Em torno da discussão temos - O que fazer com os miseráveis que ocupam os lugares que sobram das cidades?
A urbanização provoca mudanças no valor da terra, nos indivíduos  e, sempre, quem sai perdendo é a população mais pobre.  O projeto revitalitação do centro automaticamente abrange a região da cracolândia que há muitos temos assistido alguns movimentos para sua finalização.
O Ministério da Saúde (MS) propos algumas abordagens para os usuários de crack, culminando então com o lançamento da Campanha Nacional sobre o Crack cujo objetivo é alerter sobre os riscos e consequências causados pelo consumo da droga. O Slogon da campanha é -  NUNCA EXPERIMENTE O CRACK. ELE CAUSA DEPENDÊNCIA.
Mas afinal, sabemos que os usuários de crack são pessoas em situação de vulnerabilidade social ou seja, são na maioria homens, em situação de rua, desempregados e provenientes de familias desestruturadas.
As medida provenientes do Ministério da Saúde são;
  •   Dobrar os leitos de internação em hospitais gerais;
  •  Construção de 136novos CAPSad até o final de 2011;
  •  Transformação dos CAPSad em municipios de 250 mil habitantes em CAPSIII ou seja, onde os usuários poderão receber desintoxicação no período noturno;
  •  Implantação de 60 casas de Passagem, estruturas destinadas a abrigar usuários de álcool e drogas em situação de risco;
  • Permanecer com os consultórios de rua;
  •  70 pontos de Acolhimento a usuários de crack e outras drogas. Espaços abertos, em centros urbanos com mais de 400 mil habitantes, onde poderão se alimentar, tomar banho e descansar.
Revitalizar o centro, passa pelo processo de oferecer cidadania aos cidadãos brasileiros; vamos chamar para nós essa responsabilidade.

02 julho 2009

PROPAGANDA E O ÁLCOOL















*****

O consumo de álcool é um dos comportamentos mais antigos da humanidade é o homem ainda não lida bem com essa substância. De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, o consu­mo de bebidas alcoólicas está entre os dez comportamentos de maior risco à saúde e a conduta prejudicial e moralista, diante dos usuários, evidencia que não estamos suficientemente, preparados para lidar com os problemas advindos dele.
Essa situação parece ser o resultado das mensagens contraditórias direcionadas ao público. Por um lado, o álcool é visto como uma impor­tante questão de saúde pública e, de outro, a mídia encoraja as pessoas a usarem álcool sem preocupar-se com o esclarecimento dos sérios riscos que esse comportamento pode causar.
Muitos países já estão cientes do poder da mídia criando leis que regulamentam tais propagandas. A maioria concorda que qualquer anúncio e/ou outro tipo de comunicação que envolva bebidas alcoólicas não deve ser dirigido a jovens menores de 18 anos; não deve promover o uso irresponsável de bebidas – como, por exemplo, beber e dirigir –, e não insinuar que consumir bebidas alcoólicas leva a um melhor desempenho sexual, pessoal ou profissional.

Podemos perguntar funciona?
Cada grupo tem o seu modo particular de entender as questões em jogo, de acordo com seu entendimento próprio, vindo de sua fonte de informação. Tal fonte é, freqüentemente, limitada a artigos de jornal, entrevistas na televisão e fofocas. Mas, o papel da mídia é muito maior que isso. No caso do álcool, por exemplo, a maior dificuldade em conscientizar as pessoas dos danos que ele pode causar, está no fato de que a mídia enfatiza, apenas, seu lado positivo.
Podemos afirmar que a educação pública é uma prioridade; é inaceitável que a mídia não receba atenção suficiente. Até o momento, essa não tem sido a maior preocupação do grupo responsável por promoção de saúde. Esta é uma das razões pelas quais as agências de propaganda criaram um código interno próprio, na tentativa de estabelecer melhor comunicação com o público.
Embora a mídia tenha transformado em um negócio que envolve milhões de dólares, ela deve tornar-se o aliado principal na disseminação de informação preventiva, assim como assumir sua responsabilidade social.

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Álcool e redução de danos: uma abordagem inovadora para países em transição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 1. ed. em português, ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

04 novembro 2008

Lei Seca

- Portal da Saúde - www.Saude.gov.br - Principal/Cidadão:

Dados mostram uma redução média de 24% nas operações de resgate desde a entrada em vigor da lei que aumenta punições a motoristas que dirigem depois de consumir bebidas alcoólicas. Os dados se referem ao período de 20 de junho, quando a lei entrou em vigor, a 10 de julho.
Uma tabela e disponivel para analise; basta clicar no link acima.

27 outubro 2008

Fatores protetores do consumo de drogas!





Deixe as crianças brincar.
Libere-as para o ludico
Brinque com elas'

Fotos dos concursos realizados pela SENAD

07 outubro 2005

Desenho infantil - Não as drogas

Campeões

O tema sobre o consumo de Álcool e Outras Drogas-AOD está sendo abordado nas escolas com as crianças, a fim de garantir informações e deixa-las livres do consumo. Na prática tenho visto que ainda estamos longe de eliminar os problemas que os familiares e crianças estão enfrentando, visto o número de crianças que estão experimentando as drogas, e que aparecem ao tratamento. Aqui a criança pintou, talvez mesmo sem saber do que precisa para não recorrer ao mundo das drogas. Como algumas crianças dizem - as drogas os levam ao mundo imaginário. Sabemos que as crianças podem usar o lúdico para ir ao seu imaginário. Notamos pelo desenho.

23 setembro 2005

Fatores protetores do consumo de drogas

Nesta estante estão representadas as opções para os jovens a fim de evitar o consumo de álcool e outras drogas. Nas periférias há carência de espaços alternativos para as crianças não ficarem nas ruas, os parques são escassos, as quadras são pouquissimas, portanto são poucas as opções encontradas pelos jovens. Sabemos que as atividades estruturadas podem ser fatores protetores para as crianças e adolescentes. Precisamos de pessoas interessadas em participar no tratamento e prevenção do consumo de alcool e outras drogas nas periféria de São Paulo. Sozinhos somos incapazes de resolver tamanha problemática.

As dúvidas sobre o consumo de drogas

Algumas pessoas chegam assim ao procurar tratamento


Não apenas os adolescentes usuários de drogas possuem tais dúvidas como a grande parte da população. Muitos dos que faz uso prejudicial do álcool têm dificuldade em aceitar o problema. Alguns negam afirmando que não causam problemas a familia ou a sociedade. Um dos grandes desafios é concientizar a população de que o consumo exagerado do álcool poderá levar a dependência.

21 setembro 2005

Mães de adolescentes em busca de apoio

A falta de suporte familiar e social tem atingido algumas crianças e adolescentes. Parece que é de conhecimento da maioria que essa parcela da população deva receber orientações e prevenção; no entanto, não é o que tenho vista na prática. Algumas mães desesperadas por seus filhos experimentarem as drogas procuram ajuda. Essas relatam que suas queixas e ansiedades não são validadas por dois motivos: 1- a criança e adolescente só está experimentando 2 – o adolescente responde que não querem receber tratamento ou alguma abordagem sobre o consumo de drogas.

Diante da situação recorrem aos órgãos de proteção da criança e adolescentes que tem sua forma de abordagem. Quer queiramos ou não tais mães são ouvidas nestes locais; sendo nestes estabeleciementos que as crianças e adolescentes algumas vezes recebem orientações outras vezes permanecem algum tempo, sendo liberadas com orientações de medidas de proteção e encaminhadas aos órgãos de tratamentos. Os familiares com estas informações procuram as escolas que nem sempre tem vaga disponível para receber os garotos, estes devem se inscrever em uma lista de espera para se possível serem chamadas neste ano ou aguardarem para o próximo ano letivo.

Refletindo sobre essa problemática me pergunto – Uma criança ou adolescente responderia sim ao tratamento ou abordagem específica sobre o consumo de drogas, uma vez que gostaram da experiência. Esses mesmos adolescentes não teriam alguém que responde sim por ele? Como ajudar se alguns órgãos não escutam as queixas e fecham suas portas?