“Os pacientes assistidos em turno (4horas) receberão uma refeição diária: os assistidos em dois turnos (8horas) receberão duas refeições”
Na pratica tem-se algumas dificuldades em estabelecer quais são os usuários que receberão as refeições, por alguns motivos; quais são eles:
Existe uma dificuldade em estabelecer os critérios quais são os usuários intensivos;
Geralmente os usuários intensivos são aqueles que ainda não tem condições de freqüentar os grupos;
Usuários que freqüentam por problemas de saúde mas não estão nos grupos não tem esse direito...
Essa questão é interessante, pois o trabalho nos CAPS não pode ser realizado isolado, devemos nos articular, os usuários devem circular nas unidades como uma extensão de seu tratamento. Se o albergue oferece almoço, os usuários freqüentes nos grupos deveriam ter garantido seus almoços ao retornarem não enfrentando filas, e caso perdessem a hora encontrar suas refeições. Obvio desde que esse esteja realizando seu tratamento.
Na prática essa é uma questão difícil, não podemos esquecer e ignorar a individualidade da pessoa.
Segundo SAMPAIO JJC e SANTOS AWG a articulação dos saberes colocando a serviço a solução dos problemas e articulação promove a saúde mental dos profissionais da assistência, reduzindo a divisão rígida de trabalho e as distancias entre quem sabe e quem faz, quem cuida e quem é cuidado.
Por essas e outras questões concordo que os CAPS sempre irão se reinventarem.
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