Pesquisar este blog

14 abril 2011

''Lei seca'' durante a Virada Cultural

Essa é a reportagem do Estadão.


"As 155 barracas de alimentação e alguns bares não vão vender bebida alcoólica, no evento, que acontece neste fim de semana, entre as 18h de sábado e as 18h de domingo.
A administração municipal vai colocar na rua mais de mil guardas-civis metropolitanos e 2 mil policiais militares. Além de fazerem a segurança da Virada, eles vão atuar na fiscalização. Para os bares, a infração pode render multa; para os vendedores ambulantes, as mercadorias devem ser apreendidas.
Na Virada do ano passado, a técnica foi outra. A Prefeitura apoiou a venda de latinhas de cerveja em quiosques e carrinhos oficiais para desestimular o consumo de vinhos baratos e adulterados, vendidos por ambulantes. Não adiantou: a bebida ilegal foi vista em pelo menos 26 pontos diferentes de venda, espalhados por todo o centro.
Segundo a Secretaria de Coordenação de Subprefeituras de São Paulo, uma lei já proíbe a venda de bebida alcoólica em qualquer barraca de rua que comercialize alimentos na cidade, não apenas na Virada Cultural. Já os bares e restaurantes que têm alvará de funcionamento para além da 1 hora poderão, segundo a pasta, vender bebida normalmente. Para os que não têm esta licença - a secretaria não informou quantos são -, a ordem é que sejam autuados e fechados prontamente. 'Não há restrição para os bares venderem seus produtos, com exceção da madrugada', afirmou o secretário das Subprefeituras, Ronaldo Camargo, na segunda-feira.

Nas ruas. Mas o alvo da Prefeitura é mesmo o comércio informal - 144 ambulantes foram cadastrados para trabalhar em todo o evento. Nem eles poderão vender bebida alcoólica. A preocupação maior é a venda de 'misturas', como vinhos adulterados ou vodca."

Será que é assim que o povo vai entender o consumo de álcool e drogas?

Nenhum comentário: