Benedetto Saraceno, Director Department of Mental Health and Substance Dependence World Health Organization – WHO.
Coloca que na cidade há o compreensive porém de forma fragmentada, para ter o acesso a pessoa deverá ser muito esperta..
Faz um questionamento sobre o poder de pactuação “poder contratual” dos pacientes, o qual e zero. Desta forma, ao trabalharmos na reabilitação, temos que trabalhar para aumentarmos o poder de pactuação dos pacientes.
Quanto maior o poder de pactuação destes mais reabilitados estarão, não devemos transferir ao local de tratamento todo compreensive mas que estes saibam aonde recorrer ao necessitarem.
Então ele questiona: Como construir uma proteção social sem fragmentação. O mesmo passa a responder que precisamos de recursos humanos, sociais, psicológicos entre outros, aonde neste lugar os pacientes possam serem cuidados, mesmo aqueles mais difíceis não fragmentado o físico do psíquico.
Aponta que no Brasil temos os CAPS que se propõe a ser compreensive, porém devemos cuidar para não reproduzirmos nestes espaços o Hospital.
O mesmo informa que para a WHO – Nos 15 últimos anos de compreensive; a Reforma Psiquiátrica Brasileira é a única que a WHO reconhece como um desenho ao mundo para a transformação psiquiátrica.
Questiona também – Qual função que o CAPS tem que desempenhar para ser compreensive. Assim, passa a responder que devemos ter claro quais são nossos recursos humanos, funcionamento, dinheiro disponível, a demanda a ser atendida. Determinado essas características, devemos colocar todo nosso compreensive disponível. Traz alguns pontos importantes quando ao funzionamento, o qual este não deve selecionar sua demanda, receber a pessoa a qualquer hora do dia, delimitar sua demanda na vulnerabilidade social porém cuidando para termos nos locais as pessoas os quais estamos aptos a tratar. Afirma a necessidade de haver uma ampliação do diagnóstico sendo o CAPS um local de escuta dos pacientes.
Deixo aqui somente uma parte do que foi falado no seminário.
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