Pesquisar este blog

04 junho 2007

Dia Mundial contra a Agressão Infantil: 12% das crianças brasileiras são vítimas de violência doméstica.

De acordo com dados da Sociedade Internacional de Prevenção ao Abuso e Negligência na Infância (Sipani), 12% das 55,6 milhões de crianças menores de 14 anos são vítimas de alguma forma de violência doméstica por ano no Brasil.

As principais causas citadas neste artigo são ver a criança e o adolescente como um objeto de sua propriedade; a projeção de cansaço e problemas pessoais nos filhos; fanatismo religioso; e problemas psicológicos e psiquiátricos, alcoolismo e falta de limite do agressor.

Ao tratarmos dos adultos estamos estendendo o cuidado as nossas crianças.

19 maio 2007

Oms: 8,3 mln di morti per fumo entro 2030

I quattro «big killer» saranno malattie cardiache, polmonari, ictus e Aids
L'Organizzazione Mondiale della Sanità stima che i decessi causati dalle sigarette aumenteranno del 50% rispetto ai tassi attuali.

GINEVRA - Il tabacco rischia di causare da oggi al 2030 la morte di 8,3 milioni di persone, il 50 per cento in più dei decessi attuali. È quanto emerge dalle stime della Statistica Sanitaria Mondiale 2007, dell'Organizzazione Mondiale della Sanità, secondo cui l'80 per cento delle vittime si registrerà nei paesi a reddito medio e basso. Dal compendio statistico, diffuso in occasione della Sessantesima Assemblea Mondiale della Sanità che si svolge a Ginevra, nel 2030 le quattro cause più comuni di mortalità saranno le malattie cardiache e polmonari, gli ictus e l'Aids.
I decessi legati al virus dell'Hiv si raddoppieranno entro il terzo decennio del secolo, fino a raggiungere i 6,5 milioni annui. Già nel 2015, le morti dovute al tabacco saranno il 10% del totale e supereranno del 50 per cento quelle causate dall'Aids. Secondo l'Oms, le vittime di infortuni cresceranno del 40% a causa soprattutto degli incidenti automobilistici.
Nel rapporto l'Oms segnala infine la forte disparità nelle cure mediche esistente tra il Nord e il Sud del mondo: nel 2004, i paesi Ocse hanno speso 3.080 dollari ad abitante per la sanità, contro i 102 dollari di Africa e Sudest asiatico.

Dal Corrieri della Sera

08 maio 2007

72% dos caminhoneiros ingerem bebida alcoólica

Sandra e a sua aluna de mestrado entrevistando caminhoneiro

Pesquisa realizada pela Escola de Enfermagem (EERP) revelou que a questão do controle do uso abusivo de álcool nas estradas vai muito além da implantação dos conhecidos bafômetros e da proibição da venda dessas bebidas nos postos de combustíveis. A questão é mesmo de saúde pública. O alerta surge no bojo do estudo feito pela mestranda Josélia Benedita Carneiro Domingos, orientada pela professora Sandra Cristina Pillon, do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas. Foram entrevistados 1014 motoristas, sendo que 735 deles declararam fazer uso de bebida alcoólica, e desses 31% (229) já haviam sofrido acidente de trânsito.
O que chamou a atenção das pesquisadoras, entretanto, foi à condição de saúde desses motoristas. As conseqüências decorrentes do uso abusivo do álcool apontam que dos 735 motoristas que bebem, 196 já possuem alguma doença crônica e 189 fazem uso de medicamentos. A hipertensão arterial severa foi identificada em 70 motoristas bebedores e a Diabetes mellitus em 33, sendo que 56 apresentaram níveis glicêmicos acima de 131, índice considerado alto e que podem levar a diabetes.

“A pressão arterial acima dos limites, encontrada entre os bebedores de risco, pode levá-los a desenvolver doenças cardiovasculares, mas também não estão imunes aqueles que fazem uso em doses consideradas de baixo risco. A questão é preocupante, pois eles não têm percepção desse risco”, relata a professora Sandra. Segundo a professora, a vulnerabilidade de todo o grupo para o adoecimento é muito grande, pois a própria condição de trabalho, de até 12 horas diárias, leva ao sedentarismo, a noites mal dormidas, sem contar o uso das anfetaminas, muito presente nesse meio.

Apesar de somente 19 motoristas, entre os 735 que se declararam bebedores, assumirem que sofreram acidentes de trânsito após consumir bebida alcoólica, 194 disseram ingerir mais de três doses em uma só ocasião, a dose considerada limite pelas organizações de saúde, e 102 relataram se embriagar semanalmente. Segundo a orientadora do trabalho, ainda pôde-se identificar que 44% dos motoristas são bebedores em níveis de riscos moderados, bebem no final de semana e quase a maioria desses, mais de três doses em uma única ocasião, consumo considerado alto para os padrões estabelecidos.

O estudo foi realizado junto com a Campanha “Saúde na Estrada”, da empresa Autovias, concessionária que opera nas rodovias da região de Ribeirão Preto, e teve o objetivo de rastrear o uso de bebidas alcoólicas entre motoristas, principalmente de caminhões, nas estradas, conhecer a percepção desses motoristas quanto aos riscos da bebida e a sua associação com medicamentos e ainda iniciar um programa de prevenção junto a essa população. Os dados foram obtidos em duas das campanhas promovidas pela “Autovias”, em agosto e novembro de 2006 e no perfil dos entrevistados, estão homens casados, com baixo nível de escolaridade e da religião católica, com idade média de 40 anos e que trabalham de 10 a 12 horas diárias. A professora Sandra lembra que os resultados encontrados na região de Ribeirão não se diferenciam de outras pesquisas já realizadas e constantes na literatura e é compatível com o levantamento nacional do uso de álcool realizado pelo Ministério da Saúde.


30 abril 2007

Impiantato pacemaker antidepressione

Anche alle Molinette di Torino sperimentata la stimolazione
del nervo vago contro il «mal di vivere» resistente ai farmaci
STRUMENTI

TORINO - Impiantato all'sopedale Le Molinette di Torino un pacekaer anti-depressione. Tecnicamente si tratta dell'inserimento di un impianto di stimolazione del nervo vago (Vns, da vagal Nerve Stimulation) contro la depressione resistente alle cure farmacologiche. A livello del collo viene posizionato un elettrodo intorno al nervo vago, connesso con uno stimolatore di piccole dimensioni collocato nel petto. Il trattamento è autorizzato dall'Unione Europea e, come metodica, era già stato approvato negli Stati Uniti dalla Food and Drug Administration nel luglio 2005. A eseguirlo sonono stati gli psichiatri Filippo Bogetto e Giuseppe Maina e i neurochirurghi Alessandro Ducati e Michele Lanotte, che hanno avviato un progetto congiunto di trattamento della depressione maggiore grave con la terapia chirurgica Vns. La prima operazione è stata effettuata a marzo e i risultati dai medici vengono giudicati soddisfacenti.
L'intervento non è per tutti: la selezione dei pazienti è motlo severa. Vengono scelte unicamente persone affette da depressione grave e refrattaria ad altre terapie. Il trattamento è generalmente ben tollerato. Gli effetti collaterali post-operatori più diffusi sono lieve raucedine e tosse, ma si tratta di disturbi transitori. Il paziente non corre il rischio di overdose da superstimolazione.





PAZIENTI ANZIANI - «Il pacemaker antidepressione è già stato utilizzato in Italia, negli ultimi 5 anni, su circa una ventina di pazienti e non è un trattamento adatto a soggetti giovani», precisa il neurologo Orso Bugiani, dell'Istituto neurologico Besta di Milano, che mette in guardia dai facili entusiasmi: «Non è la panacea o la soluzione al problema della depressione farmacoresistente bensì rappresenta la possibilità di migliorare lo stato depressivo in una piccola percentuale di pazienti, il che non è comunque poco».
«Questo tipo di intervento: è infatti indicato soprattutto per pazienti anziani, oltre i 65 anni, nei quali la depressione dura da anni. È infatti necessario molto tempo per poter stabilire con certezza che una forma depressiva è farmacoresistente e una simile diagnosi in un paziente giovane e malato da un tempo relativamente breve sarebbe, ovviamente, a rischio di errori». Quanto ai risultati: «Nei pazienti che ho potuto osservare, tutti con un'età superiore ai 60 anni - ha affermato Bugiani - i risultati sono molto buoni e si è registrato un miglioramento importante dello stato depressivo». Anche a livello europeo, ha ricordato, «si tratta di una tecnica molto studiata e si è appena concluso uno studio su 80 pazienti di diverse età ai quali è stato impiantato il pacemaker. L'obiettivo dello studio, i cui risultati non sono però ancora stati pubblicati, è capire meglio l'indicazione precisa per l'uso di questa metodica». Insomma, la tecnica è sotto i riflettori degli esperti: «È necessaria cautela - ha concluso Bugiani - anche se, solo al Besta, sono già vari i pazienti in attesa di effettuare l'intervento».

Dal Corrierie della Sera.

20 fevereiro 2007

Tabela de calorias de bebidas alcoólicas




Produtos Quantidade Kcal.
Batidas 1/2 copo (100ml) 251
Cerveja 1 copo (240ml) 101
Cerveja light Embalagem (360ml) 148
Champagne 1 taça 85
Chope 1 tulipa (150ml) 90
Cidra 1/2 copo (100ml) 50
Conhaque 1 dose (50ml) 125
Daiquiri 1/2 copo (100ml) 116
Gim 1 dose (30ml) 60
Kir (vinho c/ licor de cassis) 1 copo (240ml) 80
Licor de Jenipapo 1 cálice (20ml0 90
Licores 1 cálice (20ml) 69
Meia de seda 1 copo (240ml) 140
Ponche 1 copo (200ml) 100
Rum 1 copo de 50ml 110
Saquê 1 cálice (30ml) 41
Vermute doce 1 cálice (35ml) 50
Vermute seco 1 cálice (40ml) 40
Vinho branco doce 1 taça (110ml) 142
Vinho branco seco 1 taça (100ml) 85
Vinho de maçã 1 taça (100ml) 32
Vinho moscatel 1 taça (10ml) 137
Vinho rosé 1 taça (100ml) 74
Vinho tinto 1 taça (100ml) 65
Vodka 1 cálice (30ml) 72
Wisky 1 dose (100ml) 240

A obesidade é uma doença. Diversas terapias tem sido usado para combatê-la entre o tratamento medicamento, porém todo tratamento leva em consideração a ingestão calórica da pessoa. Acima tem-se os valores calóricos de quase todas as bebidas alcoólicas.
Maiores informaçãoes :
http://www.maringasaude.com.br/drwesley/calorias.shtml

04 fevereiro 2007

Poesia

Willian Blake
Você pensa que cachaça é água
Cachaça não é água não
Cachaça vem do alambique
E água vem do Ribeirão
Pode me faltar tudo na vida
Arroz, Feijão e Pão
Pode me faltar manteiga e tudo
Não faz falta não Pode me faltar
O amor Isso eu até acho graça
So não quero que me falte
A danada da cachaça.
autor -desconheçido

Acredito que foi algum dependente de álcool que escreveu tal poema.

03 fevereiro 2007

FASD Calendar of Events



EUROPAD 3 ITALIA

September 27-29, 2007

Heroin Addiction. The Clinical and Therapeutic aspects. 7th Italian National Conference

Location: "Luigi Russo" Cultural Centre Piazza del Duomo , Pietrasanta (Lucca), Italy, EU

Contact:
Marilena Guareschi; Ferdinando Melillo

Website: http://www.europad.org/
E-mail: aucns@libero; nandomelillo@sims.it


21 janeiro 2007

Gestapo anti-fumo

Assim alguns fumantes estão encarando as leis anti tabagismo. Em uma pequena cidade no Estado de Maine, Usa pode ser aplicado multa de 50 dolores para os pais surpreendidos fumando em seu veículo portando crianças pequenas. Essa lei pode aprovada também na California e em Connecticut. Veja a notícia:

http://www.corriere.it/Primo_Piano/Esteri/2007/01_Gennaio/19/maine.shtml

Refletindo sobre as ações das empresas de tabaco que tem aumentado a porcentagem de nicotina nos cigaros, como deveria ser a ação das leis? Parece que sempre o culpado e o consumidor final.
Quais estão sendo as leis aplicadas para as indústrias? Realmente este é um questionamento difícil, devemos sim consciêntizar cada pessoa que: FUMAR É PREJUDICIAL A SAÚDE, para tanto necessitamos de profissionais da Atenção Básica interessados no assunto para que possam em suas consultas abordar as pessoas.

Maior dificuldade para parar de fumar

Uno studio di Harvard conferma l’aumento della quantità di nicotina presente nelle sigarette negli ultimi anni

BOSTON -
Smettere di fumare è sempre più difficile. E non solo a causa della scarsa forza di volontà dei fumatori. Il problema è che i livelli di nicotina presenti nelle sigarette sono aumentati, e non per caso. Lo scrive uno studio pubblicato oggi dalla Harvard School of Public Health , che riapre le polemiche mai del tutto sopite tra enti regolatori americani e multinazionali del tabacco. Secondo i ricercatori di Boston – che hanno ripreso in mano i dati di una precedente analisi condotta dallo stato del Massachusetts, ampliandone portata e profondità – tra il 1997 e il 2005 la quantità di nicotina inalata attraverso le sigarette vendute in America è aumentata dell’11 per cento. E questo vale per tutti i tipi, compresi ultralight e mentolo.
UN AUMENTO NON CASUALE - Alla base dell’incremento di questa sostanza chiave delle sigarette – croce e delizia di ogni fumatore, poiché responsabile sia della sensazione di piacere procurata dal fumo sia della dipendenza indotta dallo stesso – sarebbe il tipo di tabacco utilizzato, forse una particolare parte della pianta, una specifica varietà o un tipo di trattamento. Di una cosa però lo studio sembra certo: l’iniezione extra di nicotina non è casuale. «Si è trattato di un aumento pervasivo, sistematico, che riguarda tutti i produttori e che è stato fatto di proposito», ha commentato Howard Koh, uno degli autori dello studio, al Boston Globe. Ce n’è abbastanza per far saltare quella specie di tregua siglata nel 1998 tra industria del tabacco e autorità americane, in base alla quale le multinazionali del fumo si sarebbero dovute impegnare per ridurre il popolare vizio tra i più giovani.
PIU’ TIRI PER SIGARETTA - Lo studio ha anche dimostrato un aumento del numero di tiri per sigaretta, dovuto a cambiamenti nella progettazione della stessa. Insomma, difficile non tracciare la seguente equazione: più tiri, più inalazioni, più nicotina per numero di tiri, più dipendenza. E dunque più difficoltà a smettere, dal momento che l’astinenza da questa sostanza provoca sintomi quali insonnia, irritabilità, irrequietezza, deficit di concentrazione e via dicendo. Gli attivisti anti-fumo si sono subito appellati al governo federale affinché regolamenti e controlli il tabacco così come fa con i medicinali. La Philip Morris – la prima a rispondere tra le multinazionali chiamate in causa, nonché il maggior produttore americano di tabacco - ha contestato i risultati dello studio di Harvard, affermando che il livello di nicotina dei suoi prodotti di marca Marlboro ha semplicemente fluttuato negli ultimi anni. Ma per i ricercatori non c’è dubbio: il livello di nicotina è salito. E i tabagisti sono avvisati.
Carola Frediani
DE:

http://www.corriere.it/Rubriche/Salute/Medicina/2007/01_Gennaio/18/sigarette.shtml

12 janeiro 2007

10 janeiro 2007

Dissertação - Online

O desafio de assistir aos pacientes com transtornos decorrentes de uso prejudicial
e/ou dependências de álcool e outras drogas